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terça-feira, 27 de junho de 2017

Dos Médiuns - Allan Kardec em O Livro dos Médiuns



Dos médiuns


Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. 

Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. 

É de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em todos. Geralmente, os médiuns têm uma aptidão especial para os fenômenos desta, ou daquela ordem, donde resulta que formam tantas variedades, quantas são as espécies de manifestações. 

As principais são: a dos médiuns de efeitos físicos; a dos médiuns sensitivos, ou impressionáveis; a dos audientes; a dos videntes; a dos sonambúlicos; a dos curadores; a dos pneumatógrafos; a dos escreventes, ou psicógrafos.

Allan Kardec – ítem 159 de O Livro dos Médiuns

Para refletir...


Para refletir... André Luiz


domingo, 25 de junho de 2017

Estudando a Mediunidade



Estudando a Mediunidade
Palavras ao Autor



Sim, meu amigo, observa a cachoeira que surge aos teus olhos.
É um espetáculo de beleza, guardando imensos potenciais de energia.
Revela a glória da Natureza.
Destaca-se pela imponência e impressiona pelo ruído.

Entretanto, para que se faça alicerce de benefícios mais simples, é indispensável que a engenharia compareça, disciplinando-lhe a força.

É então que aparece a usina generosa, sustentando a indústria, estendendo o trabalho, inspirando a cultura e garantindo o progresso. Assim também é a mediunidade.

Como a queda-dágua, pode nascer em qualquer parte. Não é patrimônio exclusivo de um grupo, nem privilégio de alguém.

Desponta aqui e ali, adiante e acolá, guardando consigo revelações convincentes e possibilidades assombrosas.

Contudo, para que se converta em manancial de auxílio perene, é imprescindível que a Doutrina Espírita lhe clareie as manifestações e lhe governe os impulsos.

Só então se erige em fonte contínua de ensinamento e socorro, consolação e bênção.

Estudemo-la, pois, sob as diretrizes kardequianas que mos traçam seguro caminho para o Cristo de Deus, através da revivescência do Evangelho simples e puro, a fim de que mediunidade e médiuns se coloquem, realmente, a serviço da sublimação espiritual.

EMMANUEL
(Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, na noite de 21/10/56, em Pedro Leopoldo.)

 Do livro Estudando a Mediunidade, de Martins  Peralva

Para refletir...


Para refletir... Chico Xavier


sábado, 24 de junho de 2017

Dica de vídeo: Mediunidade com Meninas Espíritas

Bom dia amigos!

Estamos focados na temática do nosso próximo encontro: Mediunidade e Juventude.

Hoje compartilhamos um vídeos bem jovem e alegre do vlog Meninas Espíritas, falando sobre Mediunidade

No vídeo, Carol ela fala do tema abordando a série Stranger Things que está bombando na internet.  

Bora assistir?

(Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui)

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Palestra Online: Mediunidade e Emoções - Rossandro Klinjey

Bom dia galera!

Estamos estudando Mediunidade à luz da Doutrina Espírita juntos, nos preparando para o nosso próximo encontro: Mediunidade e Juventude.  

Nossa dica de palestra desta semana é um estudo do querido orador Rossandro Klinjey

Com uma linguagem simples, com histórias engraçadas e muitos dados científicos, Rossandro comenta sobre Mediunidade e como ela está ligada às nossas emoções.

O vídeo é bem curtinho, mas traz profundas reflexões!


(Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui)

Para refletir... Estevão o Espírito


Para refletir... André Luiz


terça-feira, 20 de junho de 2017

Os Objetivos da obra "O Livro dos Médiuns"



Os Objetivos da obra "O Livro dos Médiuns"


Todos os dias a experiência nos traz a confirmação de que as dificuldades e os desenganos, com que muitos topam na prática do Espiritismo, se originam da ignorância dos princípios desta ciência e feliz nos sentimos de haver podido comprovar que o nosso trabalho, feito com o objetivo de precaver os adeptos contra os escolhos de um noviciado, produziu frutos e que à leitura desta obra devem muitos o terem logrado evitá-los.

Natural é, que entre os que se ocupam com o Espiritismo, o desejo de poderem pôr-se em comunicação com os Espíritos. Esta obra se destina a lhes achanar o caminho, levando-os a tirar proveito dos nossos longos e laboriosos estudos, porquanto muito falsa idéia formaria aquele que pensasse bastar, para se considerar perito nesta matéria, saber colocar os dedos sobre uma mesa, a fim de fazê-la mover-se, ou segurar um lápis, a fim de escrever.

Enganar-se-ia igualmente quem supusesse encontrar nesta obra uma receita universal e infalível para formar médiuns. Se bem cada um traga em si o gérmen das qualidades necessárias para se tornar médium, tais qualidades existem em graus muito diferentes e o seu desenvolvimento depende de causas que a ninguém é dado conseguir se verifiquem à vontade. As regras da poesia, da pintura e da música não fazem que se tornem poetas, pintores, ou músicos os que não têm o gênio de alguma dessas artes. Apenas guiam os que as cultivam, no emprego de suas faculdades naturais. O mesmo sucede com o nosso trabalho. Seu objetivo consiste em indicar os meios de desenvolvimento da faculdade mediúnica, tanto quanto o permitam as disposições de cada um, e, sobretudo, dirigir-lhe o emprego de modo útil, quando ela exista. Esse, porém, não constitui o fim único a que nos propusemos.

De par com os médiuns propriamente ditos, há, a crescer diariamente, uma multidão de pessoas que se ocupam com as manifestações espíritas. Guiá-las nas suas observações, assinalar-lhes os obstáculos que podem e hão de necessariamente encontrar, lidando com uma nova ordem de coisas, iniciá-las na maneira de confabularem com os Espíritos, indicar-lhes os meios de conseguirem boas comunicações, tal o círculo que temos de abranger, sob pena de fazermos trabalho incompleto. Ninguém, pois, se surpreenda de encontrar nele instruções que, à primeira vista, pareçam descabidas; a experiência lhes realçará a utilidade. Quem quer que o estude cuidadosamente melhor compreenderá depois os fatos de que venha a ser testemunha; menos estranha lhe parecerá a linguagem de alguns Espíritos. Como repositório de instrução prática, portanto, a nossa obra não se destina exclusivamente aos médiuns, mas a todos os que estejam em condições de ver e observar os fenômenos espíritas.

 Allan Kardec- Introdução de O Livro dos Médiuns