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domingo, 25 de junho de 2017

Estudando a Mediunidade



Estudando a Mediunidade
Palavras ao Autor



Sim, meu amigo, observa a cachoeira que surge aos teus olhos.
É um espetáculo de beleza, guardando imensos potenciais de energia.
Revela a glória da Natureza.
Destaca-se pela imponência e impressiona pelo ruído.

Entretanto, para que se faça alicerce de benefícios mais simples, é indispensável que a engenharia compareça, disciplinando-lhe a força.

É então que aparece a usina generosa, sustentando a indústria, estendendo o trabalho, inspirando a cultura e garantindo o progresso. Assim também é a mediunidade.

Como a queda-dágua, pode nascer em qualquer parte. Não é patrimônio exclusivo de um grupo, nem privilégio de alguém.

Desponta aqui e ali, adiante e acolá, guardando consigo revelações convincentes e possibilidades assombrosas.

Contudo, para que se converta em manancial de auxílio perene, é imprescindível que a Doutrina Espírita lhe clareie as manifestações e lhe governe os impulsos.

Só então se erige em fonte contínua de ensinamento e socorro, consolação e bênção.

Estudemo-la, pois, sob as diretrizes kardequianas que mos traçam seguro caminho para o Cristo de Deus, através da revivescência do Evangelho simples e puro, a fim de que mediunidade e médiuns se coloquem, realmente, a serviço da sublimação espiritual.

EMMANUEL
(Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, na noite de 21/10/56, em Pedro Leopoldo.)

 Do livro Estudando a Mediunidade, de Martins  Peralva

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